segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

O voto antinacional


Quais os motivos que levaram os brasileiros a realizar um voto como o que levou Jair Bolsonaro à presidência? Esta tem sido a questão perseguida pelo professor da UFJF e sociólogo Gilberto Felisberto Vasconcellos durante todo esse ano de 2021. Para ele esse governo representa uma patologia, um matricídio, que ainda precisa ser purgado pela sociedade brasileira. Um estupor que não foi desvendado, uma realidade estonteante que precisa mudar. Este é o tema do comentário dessa semana de Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.  (25.12)

sábado, 18 de dezembro de 2021

O fetiche da riqueza


O socialismo no povo, o socialismo não como algo ruim, degradante. O socialismo como um combate ao capitalismo, capaz de garantir a felicidade de todos. Daí o ataque sistemático da direita contra a ideia do socialismo. O capitalismo e seu deus, o dinheiro. A diferença radical que pode mudar a vida de todos. Essa  é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor   da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa  Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine   Tavares.  (18.12)


domingo, 12 de dezembro de 2021

Só o socialismo limpo salva


Um resumo deste quase um ano de programas de rádio, cujo primeiro episódio emergiu em março deste ano, atravessando um tempo de estrondosa destruição provocada pelo capitalismo decadente. A peste popagrobusiness que perpassou o ano não vai embora sem que se supere o capitalismo sujeira, fazendo emergir o socialismo limpo, única via possível para uma vida boa para todos. Essa  é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor  da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de   Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine  Tavares.  (11.12)


domingo, 5 de dezembro de 2021

A Capitu de Maringá


O santinho do pau oco da diabólica operação Lava Jato. O queridinho da Globo que prega ser a repressão pesada a salvação para o país. A invenção da pesquisa que é uma espécie de Bolsonaro escarrado, fadado a repetir a política ultraconservadora do atual presidente. Mais uma opção do atraso. Essa  é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo   de   Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.  (04.12)

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Tempestade reacionária vem aí!


 

A política nacional. As eleições decididas no reino da sensação e não no reino da razão. A telenovela como elemento central no processo no qual o argumento não tem valor. No contexto atual o imperialismo deverá apoiar Sergio Moro. Essa  é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor da    UFJF, Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo  de   Peixe,  da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine   Tavares.  (27.11)

domingo, 21 de novembro de 2021

Qüem, qüem, qüem, o pato de Maringá


A política brasileira na relação com a religião e com a mídia. A articulação da direita com Sérgio Moro. Do largo de São Francisco para Maringá. O mais do mesmo. O falsete dos advogados possuídos. Cuidado com a turma do diploma. Essa  é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor da   UFJF, Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de   Peixe,  da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine  Tavares.  (20.11)


segunda-feira, 15 de novembro de 2021

LulaCiro contra o sadojurídico


Lula, Ciro ou Ciro, Lula? A dobradinha necessária? Tal como poderia ter acontecido entre Brizola e Lula. Seria essa a fórmula para vencer Bolsonaro/Mouro? O imperativo histórico hoje seria juntar o PT e o PDT, herdeiros do trabalhismo. E os interesses que deveriam marcar a eleição seria os interesses de classe. Da classe trabalhadora, no caso. Essa  é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe,  da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine  Tavares. (13.11)


quinta-feira, 11 de novembro de 2021

"Cuidado com a turma do diploma"


100 anos de Brizola e o fracasso do PDT. O encontro do caudilho com Oswald de Andrade. Um aniversário que promete ser pífio porque o Rio Grande do Sul virou uma jangada tucana. "Cuidado com a turma do diploma", anunciava Brizola, e hoje vemos essa turma encastelada em Curitiba. Há que prestar atenção nessa gente. Essa  é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor  da UFJF,  Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe,  da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine   Tavares.  (06.11)

sábado, 30 de outubro de 2021

Mídia comercial colonizada


A mídia brasileira que fala com sotaque. Repetição do colonialismo, reacionários, ridículos, vulgares. Comentaristas sem brilho, sem conteúdo, farsescos e puxa-sacos. A incapacidade da crítica e o apoio incondicional a Bolsonaro. Essa é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor  da UFJF, Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine   Tavares.   (30.10)

domingo, 24 de outubro de 2021

Esse governo não sabe amar

A relação dos governos com o bispo Edir Macedo, exceto Leonel Brizola, que nunca deu bola para os bispos.  A estratégia do governo agora querendo dar o que não tem. Um governo falso, que não tem amor no coração. A máscarainsonedopastordragraodreguiquensodomacovid19. Os ódios dos evangélicos e as opções para as eleições que aí vêm. Essa é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor  da UFJF, Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine   Tavares.  (23.10)

domingo, 17 de outubro de 2021

A terceira via é uma ideia vulgar


Como dizer terceira via no Brasil se os projetos em disputa não se diferem? As opções eleitorais, pelos menos as que têm alguma chance, são todas representantes do capital. Não há sentido, portanto, chamar de terceira via os nomes que estão sendo construídos pela classe dominante contra Bolsonaro e Lula. Ao final, quem manda é Washington.Essa é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo    de  Peixe, da   Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine   Tavares.   (16.10) 


domingo, 10 de outubro de 2021

Orgulho de ser de direita


No mundo das palavras, uma delas causa estupor. É o fato de algumas pessoas proclamarem, com orgulho, que são de direita. Algo que  nunca na história do país foi percebido. No geral, quem era de direita, mantinha silêncio sobre isso. Hoje não. Virou qualidade. Esse é um dos sintomas do bolsonarismo. Essa é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor da    UFJF, Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo   de  Peixe, da   Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.   (09.10)

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Legalidade, uma campanha subversiva


Filme de Guilherme Gravina, com Gilberto Felisberto Vasconcellos, sobre a Campanha da Legalidade comandada por Leonel Brizola, quando a população em armas lutou pela posse de Jango Goulart, logo após a renúncia do presidente Jânio Quadros. Uma lição original sobre a história brasileira. O vídeo foi apresentado originalmente no Simpósio acadêmico em homenagem aos 60 anos da Campanha da Legalidade: "Populismo, uma questão americana" - promovido pelo Departamento de Filosofia, o Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras.

Ver no Youtube 

Não há dança no governo, mas Bolsonaro baila


Bolsonaro já era, mas a psicopatologia que o gerou, não. E quais os fatores que levaram a essa situação? O signo bolsoneco está amparado no caminho que se faz do supermercado à drogaria. Os militares, a igreja, o acreditar, tudo isso faz parte da atmosfera vivida. O velho velhaco da Havan mostrou que o campo de concentração não precisa de provas de sua existência. Onde está a origem do mal? Essa é a temática  do comentário semanal do sociólogo e professor da   UFJF, Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo  de  Peixe, da   Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.   (01.10)


terça-feira, 28 de setembro de 2021

Ajuda nóis: uma esmola, por favor...


A psicologia do sujeito que dá esmola, o caridoso, o que dá mais por si do que pelo outro. O uso político da esmola aqui e em todo mundo. Não haverá revolução da esmola nem a esmola da revolução. Essa é a temática do  comentário semanal do sociólogo e professor da   UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo  de  Peixe, da  Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.  (25.09)

domingo, 19 de setembro de 2021

O chefe do campo de concentração


Qual o desejo que desejou Bolsonaro? O que está na cabeça de quem acha bom ter um presidente como esse? O que dizer de quem fala que o diabo é comunista? A necessidade de se pensar o real, e refletir sobre esse sintoma, esse mal estar, que expressa um mal que está dentro de nós. Essa é a temática do  comentário semanal do sociólogo e professor da  UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo  de  Peixe, da  Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.  (18.09)


segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Um Shakespeare de programa de auditório


Uma análise sobre os acontecimentos do sete de setembro, quando o presidente do Brasil, patriota dos Estados Unidos, deu seu discurso de ventríloquo. Um comício esquizofrênico de frases sem sentido, criado pelo assessor do Bannon. Essa é a temática do  comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de  Peixe, da  Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (11.09)


terça-feira, 7 de setembro de 2021

O sete de setembro vende-pátria



As manifestações chamadas pelo presidente Jair Bolsonaro e a lógica da dependência. O sete de setembro vende-pátria. O Caxias privatizado. O capital estrangeiro como deus. A submissão ao popagrobusinessvideofinanceiro. Essa é a temática do  comentário semanal do sociólogo e professor da  UFJF, Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de  Peixe, da  Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.   (04.09)


domingo, 29 de agosto de 2021

O amor não é pop


O pop cresce no rastro do agrobusiness, é a ideologia dominante do capitalismo internacional. O apagão é a política do pop. Ouvidos inteligentes, prestai atenção. Não caiam na conversinha da Globo. O apagão apagou geral. O amor não é pop. Essa é a temática do  comentário semanal do sociólogo e professor da  UFJF, Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de   Peixe, da  Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.  (29.08)


segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Nas trilhas de Gilberto Felisberto



Do cordelista e poeta Allan Sales


Uma terra arrasada

O fascismo que intervém 

Mora mal e come mal

Dorme mal aí também 

Com degradação de vida 

Pode a massa oprimida

Deste modo votar bem?


Perguntou o Felisberto 

Nisso venho concordar 

Vendo tudo degradar

Indo para rumo incerto 

A desgraça mora perto

Toda hora que isso vem

Sendo povo aí refém 

De elite empedernida

Pode a massa oprimida 

Deste modo votar bem?


Pois assim alienada

Longe da cidadania 

Dá poder à tirania 

Elegendo uma cambada 

A visão aí nublada

E não vai olhar além 

Sempre escolher alguém 

Uma alma apodrecida 

Pode a massa oprimida 

Deste modo votar bem?



domingo, 22 de agosto de 2021

O diabo não vem da África

A política, a religião e a novidade que vem de Luanda, cidade angolana que botou para correr a Universal e o bispo da blitz racista. O bispo que persegue o candomblé nas favelas cariocas. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de  Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (21.08)

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Tinhorão, a música e a luta de classes


Amante da arte popular e sistemático crítico da música produzida pela classe média, José Ramos Tinhorão foi um dos mais importantes nomes da crítica musical brasileira. Ele entendia que era impossível desvincular a indústria cultural da luta de classes e mostrou que a música antecipou o que hoje vivemos na política. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (14.08)


quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Obra de Tinhorão mostra a didática popular de um crítico de música


Texto escrito em 2001, para a Folha de São Paulo, que segue vivo e atual

José Ramos Tinhorão é um clássico da sociologia da música, um estudioso crítico da cultura à maneira de Walter Benjamin, de Theodor Adorno ou de Franklin de Oliveira que continua valendo-se do método marxista na abordagem das criações populares em sociedade dividida em classes. O autor não abdica do conceito segundo o qual, numa sociedade que é de classe, a cultura também o é.

Minha geração década de 70, entrando atualmente na casa dos 50 anos, assistiu ao seu melancólico ostracismo arredado das páginas dos periódicos como crítico de música popular, sendo talvez delas banido por obra e graça dos imperialismos fonográficos, de determinados intelectuais cosmopolitas e compositores enredados na trama da dominação tecnológica e cultural.

Estigmatizado de retrógrado, de ultrapassado, de xenófobo, de valorizar o músico analfabeto e pichar os compositores de classe média. O que merece no entanto destaque em José Ramos Tinhorão é a sua reflexão sobre as manifestações culturais e os estágios do desenvolvimento tecnológico, distinguindo com rigor as sociedades dotadas de tecnologia própria e aquelas sociedades tecnologicamente reflexas e subalternas.

A questão musical popular não se coloca em termos de mera influência estrangeira ou não, mas sim em conexões de sentido entre tecnologia e colonização. Por meios tecnológicos entende-se os meios "de recolher, guardar, reproduzir, divulgar sons". Existem pacotes tecnológicos que nos chegam de fora e prontinhos assim como pacotes musicais. One step, jazz-band, rock, tecno-music, musical instruments digital interface e por aí vai, a ponto de Tinhorão antecipar a profecia do ocaso do artista ou do compositor na produção de música popular de massa com "samplers" e "sequencers". Fora daí são os pequenos nichos, mantida a divisão entre metrópoles e colônias.

É que quanto mais se sofistica a tecnologia dos meios de comunicação, maior a dependência da mercadoria cultural, junto com a progressiva extinção das sonoridades regionais. A tendência é do ouvido perder inteiramente o território. Enfim, música é política, isto é, poder: "O universal da classe média brasileira acaba sendo o regional das classes médias de países poderosos economicamente". Explica-se estética e historicamente o fascínio de José Ramos Tinhorão pelo choro, o nosso chorinho tocado de ouvido, indo além da partitura, flauta, violão e cavaquinho. O primeiro estilo urbano de música brasileira. Villa-Lobos foi no choro auscultar o desejo do povo.

Com as partituras de piano até o final do século 19, ainda era possível "reinterpretar" de acordo com a cor e sensibilidade locais; depois, mediante a reprodução mecânica, a "boca do fonógrafo" impôs a autoridade do paradigma psicológico colonial. Veio o gramofone, veio o disco, o paraíso da música estrangeira nas cidades, ou seja, o conceito de música popular brasileira tornou-se problemático no século 20.

Cinema falado. Broadway. As "máquinas falantes", propriedades e veículos das multinacionais, ganharam o nome bandeiroso: "Internacional Talking Machine". Essa acústica antinós provocará, no decurso do tempo colonial, o que hoje estamos vivendo: "Os modernos meios de comunicação, considerando-se sua origem estrangeira, continuarão a trabalhar contra a cultura brasileira, de uma maneira em geral, e contra a criação de uma música popular de caráter local, em particular".

José Ramos Tinhorão continua agora com um primoroso ensaio acerca da fácil aceitação da bossa nova e da tropicália aplaudidas pelas elites paulistas. "O Trajeto Paris-Texas das Elites de São Paulo". O cake-walk. A recepção deslumbrada a tudo que é internacional. A Jovem Guarda. O Fino da Bossa. O "iê-iê-iê diluído do rock americano, via adaptação badalística inglesa pelo grupo dos Beatles". O caubói-brega-sertanejo-country-peagadê é quem faz a passagem da Faculdade de Filosofia da USP para o Teatro da TV Record, junto à conversação do "caipira Jeca Tatu em texano da terra do Marlboro". Eis São Paulo sob o prisma que abre o excelente livro de José Ramos Tinhorão: "A Vocação Caipira de uma Cidade Cosmopolita".


domingo, 8 de agosto de 2021

Quem doa ao bispo rico fica rico?


A investida dos bolsonaristas contra o candomblé. A ação governamental usada para o bem do bispo. O bispo boa bisca caçando o dízimo dos pobres. A sociologia da igreja da prosperidade, na qual o bispo precisa se mostrar rico, para que o fiel se espelhe nele. Deus não há, e sim dinheiro. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da   UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de   Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.   (07.08)


segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Em cada esquina, um Tolstoi


A queima da nação, a trapaça da terceira via, o capitalismo sujeira e a farsa das "narrativas" que escondem a verdadeira verdade. Mais uma amostra do ouvido que não ouve. O Brasil de língua atada. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da  UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de  Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.  (31.07)


domingo, 25 de julho de 2021

A causa da pandemia


Muito se fala sobre o avanço da Covid-19, a prevenção, a corrupção do governo brasileiro no processo de compra da vacina, as mortes. Mas, poucas são as reportagens ou análises que focam na causa dessa pandemia que aparentemente surgiu como um raio num céu azul. Ora, a causa de toda essa tragédia é o modo de produção capitalista, baseado no petróleo e no veneno. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (24.07)

sábado, 17 de julho de 2021

CPI da linguagem


Quando o presidente da República utiliza a linguagem, aparentemente bizarra, como quando disse que queria nomear um ministro "terrivelmente evangélico" , ele queria dizer isso mesmo: um ministro que trouxesse o terror. Há que prestar atenção nas suas palavras e há que realizar uma CPI dessa linguagem para compreender, sem erro, o que ele pretende para o país. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (17.07) 


sábado, 10 de julho de 2021

Onde está meu passaporte?


As eleições presidenciais vêm aí e as peças se movem no tabuleiro. Nesse contexto volta à cena a figura do juiz Sérgio Moro e é bem possível que possa surgir uma chapa representando a guerra híbrida, com a mistura diabólica do judiciário e as forças armadas. Seria uma forma de os militares seguirem mandando sem a presença incômoda de Bolsonaro.Essa é a temática do comentário semanal do  sociólogo e professor da    UFJF, Gilberto Felisberto  Vasconcellos,  veiculado no programa Campo   de  Peixe, da Rádio Campeche,  conduzido pela  jornalista Elaine   Tavares. (10.07)


sábado, 3 de julho de 2021

O Brasil mouco


Uma reflexão sobre os esquecidos, os não escutados, no que diz respeito ao debate sobre a energia. O Brasil, rico em biomassa, investindo em usina nuclear, o que para Gilberto é um crime. O Brasil sempre de ouvidos moucos para as propostas nacionalistas e autônomas. Essa é a temática do comentário semanal do  sociólogo e professor da  UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos,  veiculado no programa Campo de  Peixe, da Rádio Campeche,  conduzido pela  jornalista Elaine Tavares.  (03.07)


segunda-feira, 28 de junho de 2021

A pesquisa eleitoral é ideologia


O tema das eleições presidenciais têm tomado conta do debate na mídia, entre os partidos e na população. E nesse contexto já começam a aparecer as malfadadas pesquisas eleitorais. Um candidato sobe dois pontos, outro cai oito. Um está na frente hoje, outro amanhã. Mas, qual é, afinal, o objetivo destas pesquisas? Quem as faz? Quais os interesses? A que se propõem? Pois a pesquisa é um instrumento para prejudicar o povo. Essa é a temática do comentário semanal do  sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto  Vasconcellos,  veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche,  conduzido pela  jornalista Elaine Tavares. (26.06)


domingo, 20 de junho de 2021

O comunista e o palmito


O inimigo encontrado pela direita nos tempos bolsonarísticos é o inimigo de sempre: o comunismo. Contra ele o que aparece no lugar é o pal-mito, figura que hoje carrega sob seu signo a morte de mais de 500 mil pessoas. Um falso mito, um governo de morte. Nem as pessoas sabem o que é, de fato, o comunismo, nem se dão conta que o tal mito é um pal mito. Essa é a temática do comentário semanal do  sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto  Vasconcellos,  veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche,  conduzido pela  jornalista Elaine Tavares. (19.06)

domingo, 13 de junho de 2021

A morte no horizonte


Não há na história humana um governo que não prometa ao seu povo a fartura, a felicidade, a beleza. Mas, agora, no Brasil, vivemos essa realidade com um governo que tem como lema a proposta de destruir. Destruir a saúde, a economia, a cultura, a arte. O ódio à beleza, à poesia, ao amor. Como então viver num país assim, sob o signo do horror e da morte? Essa é a pergunta que orienta o comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto  Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche,  conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (12.06)

domingo, 6 de junho de 2021

Folclore socialismo no povo

Foto: Luiz Câmara Cascudo

Nesse episódio Gilberto fala sobre o folclore brasileiro e a necessidade de a esquerda conhecer aquilo que mora na vida cotidiana do povo. Lembra Luiz Câmara Cascudo, aquele que mais estudou e amou o jeito do povo brasileiro viver, acreditar, festar, morrer, se expressar. Para ele, o socialismo não pode existir sem que se conheça aquilo que o povo pensa no seu mais profundo. Também fala do seu novo livro que trata justamente do folclore, o socialismo no povo. Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares (05.06).


domingo, 30 de maio de 2021

Motocídiosotoproletariatbolsonorose


Modo de Produção Acústico (9) - Comentário semanal do sociólogo e  professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no  programa Campo de Peixe, da  Rádio Campeche, conduzido pela jornalista  Elaine Tavares. Nesse episódio Gilberto fala do desejo que desejou Bolsonaro. (29/05)

domingo, 23 de maio de 2021

Chegou o general da banda

Modo de Produção Acústico (9) - Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da  Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. Nesse episódio Gilberto fala da relação entre Edir Macedo e o pai de santo Tatá Tancredo. (22/05)

domingo, 16 de maio de 2021

Cuidado com a babel do vocábulo impróprio


Modo de Produção Acústico  - Comentário semanal do sociólogo e professor     da UFJF, Gilberto    Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa     Campo de Peixe, da  Rádio   Campeche, conduzido pela jornalista  Elaine    Tavares. (15/05)


domingo, 9 de maio de 2021

Mandetta news: a dialética do mesmo


Modo de Produção Acústico  - Comentário semanal do sociólogo e professor    da UFJF, Gilberto    Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa    Campo de Peixe, da  Rádio   Campeche, conduzido pela jornalista Elaine    Tavares. (08/05)

sábado, 1 de maio de 2021

O subdesenvolvimento é uma peste social


 

Modo de Produção Acústico – Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (01/05)


sábado, 24 de abril de 2021

O morto tem ouvidos, a morte não


 Modo de Produção Acústico  - Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto   Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da  Rádio   Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (24/04)


domingo, 18 de abril de 2021

Paga que eu te escuto

 


Modo de Produção Acústico  - Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da  Rádio   Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (17/04)


sábado, 10 de abril de 2021

Bolzapnaro


Modo de Produção Acústico. Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (10/04)


 


sábado, 3 de abril de 2021

Brasil: tempo de matricídio




Modo de Produção Acústico - Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (03/04)


 


sábado, 27 de março de 2021

Menos meme, mais Lenin




Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.


 

domingo, 21 de março de 2021

Vivemos sob o imperialismo



Entrevista com o sociólogo, escritor e professor, Gilberto Felisberto Vasconcellos. Ele fala sobre a situação de completa dependência do país, que vive sob a bota do imperialismo. E questiona: porque o povo tem medo da vacina e não tem medo de tomar remédio sem receita? Para ele, há que haver uma campanha semântica para que a população entenda o que é o imperialismo.

Audio entrevista