Quais os motivos que levaram os brasileiros a realizar um voto como o que levou Jair Bolsonaro à presidência? Esta tem sido a questão perseguida pelo professor da UFJF e sociólogo Gilberto Felisberto Vasconcellos durante todo esse ano de 2021. Para ele esse governo representa uma patologia, um matricídio, que ainda precisa ser purgado pela sociedade brasileira. Um estupor que não foi desvendado, uma realidade estonteante que precisa mudar. Este é o tema do comentário dessa semana de Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (25.12)
segunda-feira, 27 de dezembro de 2021
sábado, 18 de dezembro de 2021
O fetiche da riqueza
O socialismo no povo, o socialismo não como algo ruim, degradante. O socialismo como um combate ao capitalismo, capaz de garantir a felicidade de todos. Daí o ataque sistemático da direita contra a ideia do socialismo. O capitalismo e seu deus, o dinheiro. A diferença radical que pode mudar a vida de todos. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (18.12)
domingo, 12 de dezembro de 2021
Só o socialismo limpo salva
Um resumo deste quase um ano de programas de rádio, cujo primeiro episódio emergiu em março deste ano, atravessando um tempo de estrondosa destruição provocada pelo capitalismo decadente. A peste popagrobusiness que perpassou o ano não vai embora sem que se supere o capitalismo sujeira, fazendo emergir o socialismo limpo, única via possível para uma vida boa para todos. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (11.12)
domingo, 5 de dezembro de 2021
A Capitu de Maringá
O santinho do pau oco da diabólica operação Lava Jato. O queridinho da Globo que prega ser a repressão pesada a salvação para o país. A invenção da pesquisa que é uma espécie de Bolsonaro escarrado, fadado a repetir a política ultraconservadora do atual presidente. Mais uma opção do atraso. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (04.12)
quinta-feira, 2 de dezembro de 2021
Tempestade reacionária vem aí!
A política nacional. As eleições decididas no reino da sensação e não no reino da razão. A telenovela como elemento central no processo no qual o argumento não tem valor. No contexto atual o imperialismo deverá apoiar Sergio Moro. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (27.11)
domingo, 21 de novembro de 2021
Qüem, qüem, qüem, o pato de Maringá
A política brasileira na relação com a religião e com a mídia. A articulação da direita com Sérgio Moro. Do largo de São Francisco para Maringá. O mais do mesmo. O falsete dos advogados possuídos. Cuidado com a turma do diploma. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (20.11)
segunda-feira, 15 de novembro de 2021
LulaCiro contra o sadojurídico
Lula, Ciro ou Ciro, Lula? A dobradinha necessária? Tal como poderia ter acontecido entre Brizola e Lula. Seria essa a fórmula para vencer Bolsonaro/Mouro? O imperativo histórico hoje seria juntar o PT e o PDT, herdeiros do trabalhismo. E os interesses que deveriam marcar a eleição seria os interesses de classe. Da classe trabalhadora, no caso. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (13.11)
quinta-feira, 11 de novembro de 2021
"Cuidado com a turma do diploma"
100 anos de Brizola e o fracasso do PDT. O encontro do caudilho com Oswald de Andrade. Um aniversário que promete ser pífio porque o Rio Grande do Sul virou uma jangada tucana. "Cuidado com a turma do diploma", anunciava Brizola, e hoje vemos essa turma encastelada em Curitiba. Há que prestar atenção nessa gente. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (06.11)
sábado, 30 de outubro de 2021
Mídia comercial colonizada
A mídia brasileira que fala com sotaque. Repetição do colonialismo, reacionários, ridículos, vulgares. Comentaristas sem brilho, sem conteúdo, farsescos e puxa-sacos. A incapacidade da crítica e o apoio incondicional a Bolsonaro. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (30.10)
domingo, 24 de outubro de 2021
Esse governo não sabe amar
A relação dos governos com o bispo Edir Macedo, exceto Leonel Brizola, que nunca deu bola para os bispos. A estratégia do governo agora querendo dar o que não tem. Um governo falso, que não tem amor no coração. A máscarainsonedopastordragraodreguiquensodomacovid19. Os ódios dos evangélicos e as opções para as eleições que aí vêm. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (23.10)
domingo, 17 de outubro de 2021
A terceira via é uma ideia vulgar
Como dizer terceira via no Brasil se os projetos em disputa não se diferem? As opções eleitorais, pelos menos as que têm alguma chance, são todas representantes do capital. Não há sentido, portanto, chamar de terceira via os nomes que estão sendo construídos pela classe dominante contra Bolsonaro e Lula. Ao final, quem manda é Washington.Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (16.10)
domingo, 10 de outubro de 2021
Orgulho de ser de direita
No mundo das palavras, uma delas causa estupor. É o fato de algumas pessoas proclamarem, com orgulho, que são de direita. Algo que nunca na história do país foi percebido. No geral, quem era de direita, mantinha silêncio sobre isso. Hoje não. Virou qualidade. Esse é um dos sintomas do bolsonarismo. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (09.10)
segunda-feira, 4 de outubro de 2021
Legalidade, uma campanha subversiva
Filme de Guilherme Gravina, com Gilberto Felisberto Vasconcellos, sobre a Campanha da Legalidade comandada por Leonel Brizola, quando a população em armas lutou pela posse de Jango Goulart, logo após a renúncia do presidente Jânio Quadros. Uma lição original sobre a história brasileira. O vídeo foi apresentado originalmente no Simpósio acadêmico em homenagem aos 60 anos da Campanha da Legalidade: "Populismo, uma questão americana" - promovido pelo Departamento de Filosofia, o Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras.
Não há dança no governo, mas Bolsonaro baila
Bolsonaro já era, mas a psicopatologia que o gerou, não. E quais os fatores que levaram a essa situação? O signo bolsoneco está amparado no caminho que se faz do supermercado à drogaria. Os militares, a igreja, o acreditar, tudo isso faz parte da atmosfera vivida. O velho velhaco da Havan mostrou que o campo de concentração não precisa de provas de sua existência. Onde está a origem do mal? Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (01.10)
terça-feira, 28 de setembro de 2021
Ajuda nóis: uma esmola, por favor...
A psicologia do sujeito que dá esmola, o caridoso, o que dá mais por si do que pelo outro. O uso político da esmola aqui e em todo mundo. Não haverá revolução da esmola nem a esmola da revolução. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (25.09)
domingo, 19 de setembro de 2021
O chefe do campo de concentração
Qual o desejo que desejou Bolsonaro? O que está na cabeça de quem acha bom ter um presidente como esse? O que dizer de quem fala que o diabo é comunista? A necessidade de se pensar o real, e refletir sobre esse sintoma, esse mal estar, que expressa um mal que está dentro de nós. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (18.09)
segunda-feira, 13 de setembro de 2021
Um Shakespeare de programa de auditório
Uma análise sobre os acontecimentos do sete de setembro, quando o presidente do Brasil, patriota dos Estados Unidos, deu seu discurso de ventríloquo. Um comício esquizofrênico de frases sem sentido, criado pelo assessor do Bannon. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (11.09)
terça-feira, 7 de setembro de 2021
O sete de setembro vende-pátria
As manifestações chamadas pelo presidente Jair Bolsonaro e a lógica da dependência. O sete de setembro vende-pátria. O Caxias privatizado. O capital estrangeiro como deus. A submissão ao popagrobusinessvideofinanceiro. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (04.09)
domingo, 29 de agosto de 2021
O amor não é pop
O pop cresce no rastro do agrobusiness, é a ideologia dominante do capitalismo internacional. O apagão é a política do pop. Ouvidos inteligentes, prestai atenção. Não caiam na conversinha da Globo. O apagão apagou geral. O amor não é pop. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (29.08)
segunda-feira, 23 de agosto de 2021
Nas trilhas de Gilberto Felisberto
Do cordelista e poeta Allan Sales
Uma terra arrasada
O fascismo que intervém
Mora mal e come mal
Dorme mal aí também
Com degradação de vida
Pode a massa oprimida
Deste modo votar bem?
Perguntou o Felisberto
Nisso venho concordar
Vendo tudo degradar
Indo para rumo incerto
A desgraça mora perto
Toda hora que isso vem
Sendo povo aí refém
De elite empedernida
Pode a massa oprimida
Deste modo votar bem?
Pois assim alienada
Longe da cidadania
Dá poder à tirania
Elegendo uma cambada
A visão aí nublada
E não vai olhar além
Sempre escolher alguém
Uma alma apodrecida
Pode a massa oprimida
Deste modo votar bem?
domingo, 22 de agosto de 2021
O diabo não vem da África
A política, a religião e a novidade que vem de Luanda, cidade angolana que botou para correr a Universal e o bispo da blitz racista. O bispo que persegue o candomblé nas favelas cariocas. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (21.08)
quarta-feira, 18 de agosto de 2021
Tinhorão, a música e a luta de classes
Amante da arte popular e sistemático crítico da música produzida pela classe média, José Ramos Tinhorão foi um dos mais importantes nomes da crítica musical brasileira. Ele entendia que era impossível desvincular a indústria cultural da luta de classes e mostrou que a música antecipou o que hoje vivemos na política. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (14.08)
quarta-feira, 11 de agosto de 2021
Obra de Tinhorão mostra a didática popular de um crítico de música
Texto escrito em 2001, para a Folha de São Paulo, que segue vivo e atual
José Ramos Tinhorão é um clássico da sociologia da música, um estudioso crítico da cultura à maneira de Walter Benjamin, de Theodor Adorno ou de Franklin de Oliveira que continua valendo-se do método marxista na abordagem das criações populares em sociedade dividida em classes. O autor não abdica do conceito segundo o qual, numa sociedade que é de classe, a cultura também o é.
Minha geração década de 70, entrando atualmente na casa dos 50 anos, assistiu ao seu melancólico ostracismo arredado das páginas dos periódicos como crítico de música popular, sendo talvez delas banido por obra e graça dos imperialismos fonográficos, de determinados intelectuais cosmopolitas e compositores enredados na trama da dominação tecnológica e cultural.
Estigmatizado de retrógrado, de ultrapassado, de xenófobo, de valorizar o músico analfabeto e pichar os compositores de classe média. O que merece no entanto destaque em José Ramos Tinhorão é a sua reflexão sobre as manifestações culturais e os estágios do desenvolvimento tecnológico, distinguindo com rigor as sociedades dotadas de tecnologia própria e aquelas sociedades tecnologicamente reflexas e subalternas.
A questão musical popular não se coloca em termos de mera influência estrangeira ou não, mas sim em conexões de sentido entre tecnologia e colonização. Por meios tecnológicos entende-se os meios "de recolher, guardar, reproduzir, divulgar sons". Existem pacotes tecnológicos que nos chegam de fora e prontinhos assim como pacotes musicais. One step, jazz-band, rock, tecno-music, musical instruments digital interface e por aí vai, a ponto de Tinhorão antecipar a profecia do ocaso do artista ou do compositor na produção de música popular de massa com "samplers" e "sequencers". Fora daí são os pequenos nichos, mantida a divisão entre metrópoles e colônias.
É que quanto mais se sofistica a tecnologia dos meios de comunicação, maior a dependência da mercadoria cultural, junto com a progressiva extinção das sonoridades regionais. A tendência é do ouvido perder inteiramente o território. Enfim, música é política, isto é, poder: "O universal da classe média brasileira acaba sendo o regional das classes médias de países poderosos economicamente". Explica-se estética e historicamente o fascínio de José Ramos Tinhorão pelo choro, o nosso chorinho tocado de ouvido, indo além da partitura, flauta, violão e cavaquinho. O primeiro estilo urbano de música brasileira. Villa-Lobos foi no choro auscultar o desejo do povo.
Com as partituras de piano até o final do século 19, ainda era possível "reinterpretar" de acordo com a cor e sensibilidade locais; depois, mediante a reprodução mecânica, a "boca do fonógrafo" impôs a autoridade do paradigma psicológico colonial. Veio o gramofone, veio o disco, o paraíso da música estrangeira nas cidades, ou seja, o conceito de música popular brasileira tornou-se problemático no século 20.
Cinema falado. Broadway. As "máquinas falantes", propriedades e veículos das multinacionais, ganharam o nome bandeiroso: "Internacional Talking Machine". Essa acústica antinós provocará, no decurso do tempo colonial, o que hoje estamos vivendo: "Os modernos meios de comunicação, considerando-se sua origem estrangeira, continuarão a trabalhar contra a cultura brasileira, de uma maneira em geral, e contra a criação de uma música popular de caráter local, em particular".
José Ramos Tinhorão continua agora com um primoroso ensaio acerca da fácil aceitação da bossa nova e da tropicália aplaudidas pelas elites paulistas. "O Trajeto Paris-Texas das Elites de São Paulo". O cake-walk. A recepção deslumbrada a tudo que é internacional. A Jovem Guarda. O Fino da Bossa. O "iê-iê-iê diluído do rock americano, via adaptação badalística inglesa pelo grupo dos Beatles". O caubói-brega-sertanejo-country-peagadê é quem faz a passagem da Faculdade de Filosofia da USP para o Teatro da TV Record, junto à conversação do "caipira Jeca Tatu em texano da terra do Marlboro". Eis São Paulo sob o prisma que abre o excelente livro de José Ramos Tinhorão: "A Vocação Caipira de uma Cidade Cosmopolita".
domingo, 8 de agosto de 2021
Quem doa ao bispo rico fica rico?
A investida dos bolsonaristas contra o candomblé. A ação governamental usada para o bem do bispo. O bispo boa bisca caçando o dízimo dos pobres. A sociologia da igreja da prosperidade, na qual o bispo precisa se mostrar rico, para que o fiel se espelhe nele. Deus não há, e sim dinheiro. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (07.08)
segunda-feira, 2 de agosto de 2021
Em cada esquina, um Tolstoi
A queima da nação, a trapaça da terceira via, o capitalismo sujeira e a farsa das "narrativas" que escondem a verdadeira verdade. Mais uma amostra do ouvido que não ouve. O Brasil de língua atada. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (31.07)
domingo, 25 de julho de 2021
A causa da pandemia
Muito se fala sobre o avanço da Covid-19, a prevenção, a corrupção do governo brasileiro no processo de compra da vacina, as mortes. Mas, poucas são as reportagens ou análises que focam na causa dessa pandemia que aparentemente surgiu como um raio num céu azul. Ora, a causa de toda essa tragédia é o modo de produção capitalista, baseado no petróleo e no veneno. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (24.07)
sábado, 17 de julho de 2021
CPI da linguagem
Quando o presidente da República utiliza a linguagem, aparentemente bizarra, como quando disse que queria nomear um ministro "terrivelmente evangélico" , ele queria dizer isso mesmo: um ministro que trouxesse o terror. Há que prestar atenção nas suas palavras e há que realizar uma CPI dessa linguagem para compreender, sem erro, o que ele pretende para o país. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (17.07)
sábado, 10 de julho de 2021
Onde está meu passaporte?
As eleições presidenciais vêm aí e as peças se movem no tabuleiro. Nesse contexto volta à cena a figura do juiz Sérgio Moro e é bem possível que possa surgir uma chapa representando a guerra híbrida, com a mistura diabólica do judiciário e as forças armadas. Seria uma forma de os militares seguirem mandando sem a presença incômoda de Bolsonaro.Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (10.07)
sábado, 3 de julho de 2021
O Brasil mouco
Uma reflexão sobre os esquecidos, os não escutados, no que diz respeito ao debate sobre a energia. O Brasil, rico em biomassa, investindo em usina nuclear, o que para Gilberto é um crime. O Brasil sempre de ouvidos moucos para as propostas nacionalistas e autônomas. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (03.07)
segunda-feira, 28 de junho de 2021
A pesquisa eleitoral é ideologia
O tema das eleições presidenciais têm tomado conta do debate na mídia, entre os partidos e na população. E nesse contexto já começam a aparecer as malfadadas pesquisas eleitorais. Um candidato sobe dois pontos, outro cai oito. Um está na frente hoje, outro amanhã. Mas, qual é, afinal, o objetivo destas pesquisas? Quem as faz? Quais os interesses? A que se propõem? Pois a pesquisa é um instrumento para prejudicar o povo. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (26.06)
domingo, 20 de junho de 2021
O comunista e o palmito
O inimigo encontrado pela direita nos tempos bolsonarísticos é o inimigo de sempre: o comunismo. Contra ele o que aparece no lugar é o pal-mito, figura que hoje carrega sob seu signo a morte de mais de 500 mil pessoas. Um falso mito, um governo de morte. Nem as pessoas sabem o que é, de fato, o comunismo, nem se dão conta que o tal mito é um pal mito. Essa é a temática do comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (19.06)
domingo, 13 de junho de 2021
A morte no horizonte
Não há na história humana um governo que não prometa ao seu povo a fartura, a felicidade, a beleza. Mas, agora, no Brasil, vivemos essa realidade com um governo que tem como lema a proposta de destruir. Destruir a saúde, a economia, a cultura, a arte. O ódio à beleza, à poesia, ao amor. Como então viver num país assim, sob o signo do horror e da morte? Essa é a pergunta que orienta o comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (12.06)
domingo, 6 de junho de 2021
Folclore socialismo no povo
Nesse episódio Gilberto fala sobre o folclore brasileiro e a necessidade de a esquerda conhecer aquilo que mora na vida cotidiana do povo. Lembra Luiz Câmara Cascudo, aquele que mais estudou e amou o jeito do povo brasileiro viver, acreditar, festar, morrer, se expressar. Para ele, o socialismo não pode existir sem que se conheça aquilo que o povo pensa no seu mais profundo. Também fala do seu novo livro que trata justamente do folclore, o socialismo no povo. Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares (05.06).
domingo, 30 de maio de 2021
Motocídiosotoproletariatbolsonorose
Modo de Produção Acústico (9) - Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. Nesse episódio Gilberto fala do desejo que desejou Bolsonaro. (29/05)
domingo, 23 de maio de 2021
Chegou o general da banda
Modo de Produção Acústico (9) - Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. Nesse episódio Gilberto fala da relação entre Edir Macedo e o pai de santo Tatá Tancredo. (22/05)
domingo, 16 de maio de 2021
Cuidado com a babel do vocábulo impróprio
Modo de Produção Acústico - Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (15/05)
domingo, 9 de maio de 2021
Mandetta news: a dialética do mesmo
Modo de Produção Acústico - Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (08/05)
sábado, 1 de maio de 2021
O subdesenvolvimento é uma peste social
Modo de Produção Acústico – Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (01/05)
sábado, 24 de abril de 2021
O morto tem ouvidos, a morte não
Modo de Produção Acústico - Comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (24/04)
domingo, 18 de abril de 2021
Paga que eu te escuto
sábado, 10 de abril de 2021
Bolzapnaro
sábado, 3 de abril de 2021
Brasil: tempo de matricídio
sábado, 27 de março de 2021
Menos meme, mais Lenin
domingo, 21 de março de 2021
Vivemos sob o imperialismo
Entrevista com o sociólogo, escritor e professor, Gilberto Felisberto Vasconcellos. Ele fala sobre a situação de completa dependência do país, que vive sob a bota do imperialismo. E questiona: porque o povo tem medo da vacina e não tem medo de tomar remédio sem receita? Para ele, há que haver uma campanha semântica para que a população entenda o que é o imperialismo.