quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Nuestro Cyro desencana de mister Unger que não é Uber de Harvard



Brizola   deu   um   puxão   de   orelha   no   Roberto Mangabeira Unger: caro professor, a política é briga de foice no escuro.   Claro   que   Mangabeira   entendeu   a   metáfora.

Desembarcando por aqui com intercadência trazendo uma teoria mirabolante a fim de prová-la ou testá-la na prática. Só que o país poderia ser qualquer um nessa teoria abstrata. Em   todos   os   seus  escritos   é   tênue   a   referência   ao imperialismo   norte-americano.   Quase   inexistente. 

Não   nos deparamos com a importância dada por Leonel Brizola à Carta Testamento de Getúlio Vargas. Mangabeira parece não gostar de autores brasileiros, que nunca são citados por ele. A solução para os   nossos   problemas   encontra-se   nos   autores   estrangeiros.   O esnobismo   fátuo. 

O   currículo   colonial   de   Harvard. 

Ciro   Gomes pegou   carona   no   “desenvolvimentismo”   e,   querendo   ou   não, descartou Gunder Frank e Leonel Brizola. É que sob o regime das perdas   internacionais   o   que   desenvolve   é   o   um   por   cento desenvolvido.

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