Folgo em ver-lo despontar como uma das mais expressivas lideranças do pobretariado na cidade que odeia pobre e que adora o capital estrangeiro, em cujas elites intelectuais observam-se o desejo de trocar o idioma para o inglês.
Em seu próximo governo, possivelmente de feitio bonapartista, o presidente Lula não se mantém sem o apoio ofensivo e permanente da classe operária e do subproletariado. Sabe-se lá se não encontrará forte hostilidade das Forças Armadas. Só com o capital fictício da Avenida Faria Lima será inevitável o naufrágio, não obstante a fidelidade do companheiro de viagem Geraldo Alckmin.
Tudo isso, prezado Deputado Guilherme Boulos, sabe que é o depois; o problema imediato agora é eliminar o câncer Bolsonaro. A perdurar mais 4 anos, será o extermínio do povo, a perda do território e o aniquilamento das Forças Armadas nacionais.
É correto conceitualmente a civilização ou barbárie, mas não é didático e de apreensão popular. Parece aula de Pós-Graduação na USP. O lance popular é: vida contra a morte!
São Paulo está deixando todo o Brasil atônito, perplexo, apavorado.
Que é que deu na cabeça dos paulistas e dos paulistanos?
Um badameco aponta um outro badameco que não é de São Paulo, que não conhece a Praça da Sé e esse badameco pode ser o preferido dos eleitores.
Isso é loucura, a cara nunca amorosa aí, a cara é de para a, sem nenhum vínculo com o povo e com a terra, trata-se de um forasteiro que não é nem Meteco.
Pita amorosa.
Erundina amorosa.
Lula amoroso.
Tarcísio é um interventor!
Onde está o narciso de São Paulo?
Onde uma autoestima?
Não basta ter como consolo ficar sabendo que o tucanismo agônico se transmudou em baixo-nível Bolsonaro.
Cordiais saudações.