domingo, 30 de outubro de 2022

Granada Jefferson

 

Foto:G1

Há uma irracionalidade criminosa no Brasil, fruto de 50 anos de telenovelas misturado com programas de auditório. O exemplo disso foi a farsa criada por Roberto Jefferson. Foi inusual a ação da polícia que, sabe-se lá porque, não fez dele um mártir. Tudo foi armado pela trupe bolsoneca. Um episódio que lembra muito o que aconteceu com Carlos Lacerda, que fingiu ter levado um tiro no pé. Este é o tema do comentário de Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe,  da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.   (29.10.22).


quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Granada Jefferson é a facada que não logrou êxito


Orquestrada operação Rambo Levy Gasparian com o Palácio de Brasília.

Sim ou não?

Jefferson ligou para Bolsonaro, antes e depois de jogar granada.

Houve ruído na comunicação.

Os policiais não se retruam aos tiros.

Os policiais não estavam mancomunados com Jefferson e Bolsonaro.   

Foi inusual a reação policial. 

Imagine-se isso num barraco na favela. 

Não sobraria pedra sobre pedra.

O previsto ou o combinado era a reação a tiro, o que atingiria Jefferson convertendo-o em mártir. 

Um mártir que já está bichado de câncer. 

Um mártir aliado de Bolsonaro e contrário ao judiciário.

Feri-lo ou mata-lo?

Inverossímil que Jefferson macaco velho não tolera ir uma vez mais para a cadeia.

Lá ele é amigo do rei.

Jefferson provocou sua prisão. 

Sabia-a prestes a acontecer.

Alô Bolsonaro, tudo em cima?

É teatral o "só saio daqui para o cemitério".

Destemor ante a morte ou morrer com fé a fim de eleger Bolsonaro?

Carlos Lacerda foi cínico quando fingiu o tiro no pé na rua Tonelero no ano do suicídio de Getúlio Vargas.


sábado, 22 de outubro de 2022

Papa Francisco, socorre nóis


Estou invocando o Papa para discutir a realidade brasileira. Invoco Epicuro e William Blake. Porque nestas eleições a batalha está entre a igreja católica e o bispo Macedo. Sugiro que venha para cá imediatamente. Socorre nóis. Este é o tema do comentário de Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (22.10.22)


segunda-feira, 17 de outubro de 2022

O ocaso de São Paulo


Foto: Guia Folha

A elite miliciana no poder em São Paulo. Os oprimidos carregam bandeiras gospel e batem palma para os opressores. Vivemos um tempo que ultrapassa o horror de 1964. Louva-se a tortura, de novo, de novo e de novo. E agora, no segundo turno, São Paulo pode eleger alguém que vai por fim , pela via reacionária, o bairrismo paulista. O cara é um bolsoneco que nunca morou lá. Este é o tema do comentário de Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe,   da Rádio  Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.   (15.10.22)


terça-feira, 11 de outubro de 2022

A pesquisa degenera a política


 

As pesquisas deram errado. A verdade da mentira é número. A pesquisa está desmoralizada, não porque erra, mas porque degenera a política. Não há luta de classes, não há oposição, é só o some desce de beltrano e cicrano.  Jornalistas bem vestidos convertem a política em papo furado. Este é o tema do comentário de Gilberto  Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe,  da Rádio  Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares.  (08.10.22)


A cadeia é uma escola para os revolucionários


O Lula, preso, deve ter pensado em como mudar esse país. Deve ter pensado no povo. Ele vai voltar? Voltará para quê? Lula, ouça o recado do morto Leonel Brizola. Cuidado com o vice. Este é o tema do comentário de Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (01.10.22)


domingo, 9 de outubro de 2022

Bilhete aberto a Guilherme Boulos


Folgo em ver-lo despontar como uma das mais expressivas lideranças do pobretariado na cidade que odeia pobre e que adora o capital estrangeiro, em cujas elites intelectuais observam-se o desejo de trocar o idioma para o inglês.

Em seu próximo governo, possivelmente de feitio bonapartista, o presidente Lula não se mantém sem o apoio ofensivo e permanente da classe operária e do subproletariado. Sabe-se lá se não encontrará forte hostilidade das Forças Armadas. Só com o capital fictício da Avenida Faria Lima será inevitável o naufrágio, não obstante a fidelidade do companheiro de viagem Geraldo Alckmin.

Tudo isso, prezado Deputado Guilherme Boulos, sabe que é o depois; o problema imediato agora é eliminar o câncer Bolsonaro. A perdurar mais 4 anos, será o extermínio do povo, a perda do território e o aniquilamento das Forças Armadas nacionais.

É correto conceitualmente a civilização ou barbárie, mas não é didático e de apreensão popular. Parece aula de Pós-Graduação na USP. O lance popular é: vida contra a morte!

São Paulo está deixando todo o Brasil atônito, perplexo, apavorado.

Que é que deu na cabeça dos paulistas e dos paulistanos?

Um badameco aponta um outro badameco que não é de São Paulo, que não conhece a Praça da Sé e esse badameco pode ser o preferido dos eleitores.

Isso é loucura, a cara nunca amorosa aí, a cara é de para a, sem nenhum vínculo com o povo e com a terra, trata-se de um forasteiro que não é nem Meteco.

Pita amorosa.

Erundina amorosa.

Lula amoroso.

Tarcísio é um interventor!

Onde está o narciso de São Paulo?

Onde uma autoestima?

Não basta ter como consolo ficar sabendo que o tucanismo agônico se transmudou em baixo-nível Bolsonaro.

Cordiais saudações.

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Petrobras é tema de novo livro de Gilberto Felisberto Vasconcellos


Gilberto Felisberto Vasconcellos acaba de concluir mais um livro para sua extensa obra. Este, em particular, concentra toda a análise na problemática acerca da energia e tecnologia. A metodologia fez-se pelo cotejo histórico entre a Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET) e José Walter Bautista Vidal, o cientista que antecipou a importância da Petrobras na gestão das bioenergias.

Releva-se informa que o cientista foi desapropriado dos responsáveis por conceber o Pró-Álcool junto ao ex-diretor da Petrobras Paulo Vieira Belotti, o ex-Ministro Severo Fagundes Gomes e tantas outras figuras do nacionalismo pátrio no governo do presidente Ernesto Geisel (1974-78). Soma-se a isso a magnitude da AEPET, instituição de elevado conceito no saber científico sobre o campo da geologia e da geofísica, de luta inesquelizal em defesa das causas nacionais. Trata-se, portanto, de um livro essencial para a conquista da soberania nacional.

Outro detalhe significativo é que o autor, Gilberto Felisberto Vasconcellos, foi amigo íntimo de J. W. Bautista Vidal durante 30 anos. Desta amizade frutificaram 04 livros em coautoria que tematizam, sobretudo, a questão energética e tecnológica. As instituições e editoras comprometidas com o futuro do nosso povo não podem se furtar de apoiar este indispensável livro que versa sobre as bases nacionais e, antes de tudo, resgata o legado deixado por J. W. Bautista Vidal.