sexta-feira, 18 de maio de 2018

Filha de Bautista Vidal escreve a Gilberto



Sou Alyne Bautista, filha de Bautista Vidal

"Gilberto, acabo de ver o filme que você fez, amei. Você captou a alma, o jeito, a ideia. Com simplicidade e pujança. Com sentimento, com simbolismo e significado. Os conceitos aí expressos nos dão a dimensão da nossa função mundial como produtores possíveis de energia limpa.

Somente essa região do planeta (região entre os trópicos de câncer e capricórnio) tem incidência solar durante todo o ano. As demais regiões não têm essa possibilidade em razão de sua localização com climas temperados e frios.

As soluções energéticas mundiais contemplam tecnologias adequadas aos climas deles. Porém essas soluções são altamente poluentes e até suicidas. Derramamentos de petróleo, acidentes com usinas nucleares, intoxicação pela queima do carvão mineral.... Esses tipos de energia deveriam ser banidas do planeta Terra e substituídas pela energia produzida pelas plantas.

O uso inteligente da terra, do homem e da natureza podem construir um outro tipo de civilização.
A energia do petróleo, nuclear, do carvão vegetal além de destrutivas são concentradoras de renda.
A biomassa pode ser produzida junto com alimentos no meio da floresta, em pequenas propriedades com milhares de famílias. Gera trabalho, renda, traz de volta as pessoas ao campo.

É uma civilização assim que devemos buscar como seres conscientes que somos.

É uma mudança conceitual e cultural o que precisamos. E isso só será possível com essa paixão que envolve e contagia.

Precisamos nos envolver dessas idéias, ideias de prosperidade, de solidariedade, de valorização da vida, do sol, da natureza e do homem.

Abaixo a sujeira do capitalismo.

Vamos levar essas idéias aos quatro cantos do mundo.

Um abraço carinhoso

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