quarta-feira, 29 de junho de 2022

Algorítmo da maldade

 


Na última eleição foram 300 milhões de disparos na internet combinados entre Bannon e Guedes. 

A fatura foi paga pela JBS com a bagatela de 23 milhões. 

Deus first.

Em cada época da história temos de nos ocupar de determinados tipos. Richelieu, Henry Kissinger, agora Steve Bannon, o ex-estrategista do governo Trump que foi seu chefe de campanha. Eis o lema da campanha: mentira, medo e beligerância. 

Lula em 2002 e 2006 ganhou com apoio evangélico. Com Dilma esse apoio declinou. Em 2009 o Obama disse que Lula era o cara. “He’s the most popular politician on the Earth”.

Que tal um KuBousoKluxNaroKan? 

Perguntem para o megamarajá rentista da informática Robert Leroy Mercer quanto custa cada mentira por dia.

Steve Bannon, o fofoqueiro, mete o pau nos filhos do ex-patrão. Os filhos de Jair são melhores, Bannon sugere. Depois de despedido por Trump, ele é importado por Jair Bolsonaro. 

A metaraça macumbeira de Gilberto Freyre vai para o tombo com os fuzis sionistas de Israel apontando sua mira para os emigrantes da Venezuela e da Bolívia. 

O cinturão miliciano protege as empregadas domésticas que trabalham nos condomínios de luxo da Barra da Tijuca.


Nenhum comentário:

Postar um comentário